sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Delta em Dezembro

A Delta Airlines deu entrada com pedido de permissao junto ao Department of Transportation(DOT) para voar 4x/semana entre Atlanta e Fortaleza, sendo um servico non-stop. A seguir, segue o provavel schedule se receber permissao, o que comecara a tomar lugar a partir do dia 18 de Dezembro de 2008.
All flights operate 4/week with 757-200ER aircraft with a seating configuration of:16 Business Elite Class158 Economy Class174 Total
Ida voo conjugado com Recife volta direto Fortaleza, começo dos voos 22 de Dezembro 2008.

OceanAir: nova malha a partir de outubro

A OceanAir começa no dia 1° de outubro uma nova malha e, inicia a divulgação do novo slogan - "OceanAir: voando para conquistar você" - com base na pontualidade dos vôos. "Estamos ajustando nossas rotas em função da rentabilidade", justifica o diretor executivo da empresa, Renato Pascowitch. Com isso, o executivo exemplifica, as rotas para Montes Claros e Uberaba, ambas em Minas Gerais, deixarão de operar. Entretanto, a OceanAir vai lançar vôos de Brasília para Aracaju (SE), Manaus (AM), Juazeiro do Norte e Fortaleza (CE). "Aumentaremos a oferta de assentos em 24% e o número de vôos em 13% e continuaremos operando com dez aviões", completa. "E teremos outra grande vantagem para nossos clientes: vamos fortalecer a malha nos finais de semana, inclusive na ponte aérea."O executivo diz que o índice de pontualidade da OceanAir neste mês - entre os dias 1° e 26 - foi de 95% e o de regularidade, 99%. "Esse alto índice de pontualidade é a base de nossa nova campanha de marketing, que começaremos a veicular amanhã", revela ele. Ainda no mesmo período do mês, Pascowitch conta que o índice de ocupação na malha foi "acima de 75%" e na ponte aérea, de 73%. Para o próximo ano, explica o executivo, a empresa deve começar a receber os 28 aviões Airbus comprados pelo Grupo Synergy, holding que controla a OceanAir. Serão sete A-319, 14 A-320 e sete A-330.
Fonte: JetSite

Primeiro avião da Azul pousa em Porto Alegre

Embraer 190 arrendado da JetBlue receberá as cores da nova companhia aérea brasileira no Salgado FilhoAterrissou às 18h30min desta quarta-feira no Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, o primeiro avião da Azul Linhas Aéreas. O jato Embraer 190, prefixo N288JB, foi arrendado da JetBlue. Como está com as cores da empresa norte-americana, receberá a nova pintura nos hangares da VEM, empresa de manutenção de aviões.A Azul, lançada em março passado, está em fase de estruturação e prevê começar as operações em dezembro ou janeiro. Os vôos regulares devem ser iniciados com uma frota de seis aviões. Serão dois Embraer 190 (com capacidade até 114 passageiros) — o segundo deve chegar até o início de outubro, também arrendado da JetBlue — e quatro Embraer 195 (até 118 passageiros), que sairão da linha de montagem da fabricante em São José dos Campos (SP).Inicialmente, o planejamento da Azul previa apenas aviões do modelo 195, comprados diretamente da Embraer. Como a empresa pretende antecipar o vôo inaugural para dezembro e ter uma frota maior logo no início das operações — para enfrentar possíveis reações das concorrentes —, buscou o arrendamento de aviões com a JetBlue. A empresa e a Azul tem em comum o mesmo fundador, o empresário David Neeleman. Filhos de pais norte-americanos e nascido em São Paulo, essa condição garantiu ao empresário o direito de abrir uma empresa aérea no Brasil, já que a legislação limita a participação de estrangeiros no setor.Em palestra a alunos da Faculdade de Ciências Aeronáuticas da PUCRS na sexta-feira passada, o vice-presidente operacional da Azul, Miguel Dau, que há mercado no Brasil para uma nova empresa aérea sem precisar tirar passageiros das atuais empresas. De acordo com dados do executivo, anualmente são vendidas no país cerca de 40 milhões de passagens aéreas— Mas apenas entre 7 milhões e 8 milhões de CPFs. É muito pouco gente — acrescentou.Atualmente quase 100 funcionários trabalham na sede da Azul. Localizada em Alphaville, São Paulo, o local já foi apelidado, por Neeleman, de Azulville. Até o fim do ano o quadro de funcionários da empresa deve chegar a 400 pessoas.
Fonte: diretodapista

sábado, 23 de agosto de 2008

AZUL

A Azul Linhas Aéreas recebe hoje o primeiro avião Embraer 195 de sua frota que prevê um total de 76 aeronaves desse modelo. Outros cinco serão entregues até dezembro, quando a empresa pretende fazer o vôo inaugural, antecipando em um mês o início das operações. Além de adiantar a decolagem, a companhia terá o dobro de aviões previsto para a largada. Ontem em Brasília, o presidente da Azul, David Neeleman, apresentou ao ministro do Turismo, Luiz Barreto, a estratégia da empresa em ocupar o espaço da antiga Varig no mercado da aviação no Rio de Janeiro. A intenção é obter slots (espaços para pousos e decolagens) e lojas desativados nos aeroportos Santos Dumont e Galeão.Com a meta de chegar a 116 pilotos e 153 comissários na primeira fase de operação, a Azul já começou a segunda etapa de seleção. As inscrições são feitas no site www.voeazul.com.br.
A Azul Linhas aéreas antecipou sua estréia de janeiro para dezembro e iniciará suas operações com seis jatos Embraer 195 - o dobro do previsto inicialmente. O primeiro jato será entregue hoje e será usado na fase de certificação. Os outros cinco serão entregues até dezembro, conforme revelou ontem no Rio de Janeiro, o presidente da Embraer, Frederico Curado.
A Azul possui uma encomenda de 76 jatos, entre pedidos firmes e opções. A fabricante está empenhada no projeto da Azul, que levará pela primeira vez aos céus brasileiros os seus jatos regionais. “Nós temos certos (a encomenda de) 41 aviões no mercado brasileiro nos próximos três anos. Essa é uma pequena revolução, tendo em vista a frota que temos hoje. Esse número pode chegar a quase 100 aviões num período talvez de cinco a seis anos”, afirmou Curado após fazer palestra na Coppe, instituto que coordena os programas de pós-graduação de engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Além da encomenda da Azul, há também mais cinco jatos ERJ 145 para a Trip Linhas aéreas, que também fez a opção de compra de outras 15 unidades do mesmo modelo.
A antecipação das entregas da Azul foi possível devido às solicitações de adiamento feitas pela americana JetBlue e pela australiana VirginBlue, motivadas pela alta do petróleo. Como a Azul pegou o lugar dessas empresas na fila, a previsão de entregas da Embraer para 2009, de 195 a 200 aeronaves, não sofrerá alterações.
Segundo fontes do setor, a rota inaugural da Azul será a ponte aérea Rio-São Paulo. A rota não deve ser a principal da empresa, dada a escassez de espaço para pouso e decolagem (slot) em Congonhas. Mas a idéia, para a cerimônia de lançamento, é aproveitar ao máximo a visibilidade das duas maiores cidades do Brasil.
Ontem em Brasília, o fundador e presidente do Conselho de Administração da Azul, David Neeleman, apresentou ao ministro do Turismo, Luiz Barreto, as linhas gerais do modelo de negócios da companhia. A empresa pretende instalar sua principal base operacional no Santos Dumont. E até o final do primeiro semestre, a intenção é de uma oferta de 90 partidas diárias a partir do Santos Dumont.
“Nossa sede é em São Paulo, mas estamos falando em Santos Dumont, um lugar interessante para nós e para o Rio de Janeiro”, disse ao Estado, após audiência com o ministro. “A Varig tinha muita presença lá, e achamos que podemos servir muitas cidades grandes que não têm serviço de vôos para o aeroporto.”
Neeleman não revelou as rotas de interesse da empresa, por questões de concorrência. Mas observou que os jatos da Embraer, de 118 lugares, têm condições de fazer vôos sem escala de até 3 mil quilômetros - o que permitiria fazer vôos em rotas não tradicionais, como Porto Alegre-Salvador e Rio-Aracaju. A empresa, porém, vai brigar por espaço na ponte aérea Rio-São Paulo e vôos como Rio-Belo Horizonte e Rio-Brasília.
Na audiência, o ministro do Turismo entregou a Neeleman um estudo com os 65 destinos turísticos considerados prioritários pelo governo.
Fontes em ordem: Zero Hora e O Estado de SP

Novo equipamento navegação em SBFZ

DVOR
O VOR ou DVOR (como queiram) é uma segunda geração de VOR's.. Este novo equipamento instalado ficará indisponivel até novembro, pois ainda é necessário fazer a calibragem do mesmo pelo pessoal do GEIV (Grupo Especial de Inspeção em Vôo - FAB). O outro VOR daqui (CVOR) era um pouco antigo e estava defasado, sem contar os inumeros problemas que teve. Resumidamente, o DVOR implica em maior precisão e confiabilidade nas informações para as aeronaves.

terça-feira, 19 de agosto de 2008

TAM recebe primeiro dos oito 777-300ER


O avião será usado nos vôos diários entre São Paulo e Frankfurt, na Alemanha, e entre São Paulo e Londres. Inicialmente a nova aeronave irá operar a rota São Paulo - Santiago do Chile. O modelo tem três classes de assentos e capacidade para 365 passageiros. Com a incorporação do novo Boeing, a TAM passa a ter uma frota de 117 aeronaves, sendo 110 modelos da Airbus, 3 da Boeing, 3 MD-11 e 1 Fokker-100 fora de operação e em processo de devolução. Até o final deste ano, a companhia receberá mais três unidades desse modelo da Boeing, que irão substituir as aeronaves MD-11 hoje utilizadas em rotas de longo curso e que serão devolvidas até o final de 2008. Para sustentar a ampliação da malha internacional, a TAM receberá, ainda este ano, duas aeronaves Airbus A330.
Fonte: JetSite

domingo, 17 de agosto de 2008

Brasil busca mostrar força militar para defender pré-sal

Um exercício militar que "bem poucos países" têm capacidade de fazer será iniciado em pouco menos de um mês na região das recentes descobertas petrolíferas do pré-sal. Um dos principais objetivo, segundo um dos oficiais que coordena a operação, é mandar um claro sinal de que o Brasil está pronto para se defender.
Ao custo de R$ 20 milhões, a Operação Atlântico será realizada entre os dias 12 e 26 do mês que vem nas regiões das bacias de Santos, do Espírito Santo e de Campos e simulará uma situação de confronto em que a infra-estrutura da indústria petrolífera do País será alvo de um inimigo fictício.
"Isso não é uma despesa, isso é um investimento. É como se fosse um seguro", disse o almirante Edlander Santos, subchefe de operações do Comando de Operações Navais da Marinha, força que comandará o exercício bélico.
"Normalmente todos fazem seguro do carro e não fazem seguro da casa. Esse é o seguro da casa", acrescentou.
Serão mobilizados 9 mil militares, cerca de 20 navios, entre 40 e 50 aeronaves, submarinos, um "número expressivo" de lanchas e 250 viaturas militares, entre caminhões de transporte, blindados e carros de combate, mas a manobra não contará com porta-aviões.
O pré-sal é uma área que se estende por 800 km, do Espírito Santo a Santa Catarina, e pode conter bilhões de barris de óleo equivalente (boe). Somente no campo de Tupi, na bacia de Santos, a reserva estimada pela estatal é de entre 5 e 8 bilhões de boe.
Segundo o almirante Edlander, serão feitas diversas simulações durante a manobra militar.
"Nós teremos ataques a pontos centrais da infra-estrutura logística localizados na área de Macaé (RJ) e de São Sebastião (SP). Teremos a defesa das três bacias petrolíferas" , disse.
"Isso é um grande exercício envolvendo as outras forças, não só no mar, mas também gasodutos, oleodutos, pontos estratégicos" .
Uma manobra como a Operação Atlântico não é corriqueira, por conta de sua magnitude. No ano passado, lembrou o militar, foi realizado um exercício de defesa do setor petrolífero, mas "ele se concentrou na área de Campos".
"(A descoberta do pré-sal) foi uma feliz coincidência. Nós já tínhamos decidido ampliar o exercício e veio a descoberta do pré-sal", disse.
Recado interno
A Operação Atlântico também servirá para que seja feita uma avaliação das necessidades das Forças Armadas para proteger a infra-estrutura petrolífera do País. No planejamento da manobra, segundo o alimirante, já foram detectadas algumas carências que precisam ser resolvidas.
"Nós precisamos incrementar a aquisição de navios-patrulha. Estamos construindo alguns poucos. Para você ter uma idéia, especificamente para a defesa das plataformas, nós precisamos de 27 novos navios-patrulha" , disse o almirante.
Atualmente, a Marinha trabalha na construção de duas dessas embarcações e já projetou a fabricação de outras cinco.
Segundo Edlander, a Marinha está em negociações com a Petrobras para uma parceria na qual a estatal colaboraria na aquisição dos equipamentos.
Recentemente, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, defendeu a liberação de recursos que são destinados à Marinha, oriundos dos royalties do petróleo, mas que ficam contingenciados pelo governo federal. Já o comandante da Marinha, almirante Júlio Soares de Moura Neto, reconheceu a atual fragilidade naval militar do País.
Recado externo
Em meio à reativação da Quarta Frota da Marinha dos EUA - que tem como uma de suas missões ajudar a combater o narcotráfico na América Latina e no Caribe -, Edlander procurou minimizar o fato e disse que o recado que o Brasil quer enviar com o exercício não tem um destinatário específico.
"O Brasil não possui um provável contestador, um provável inimigo", disse. Mas para ele, é importante fazer uma sinalização porque ela evita o surgimento de "um desafiante".
"Dentro da visão moderna de planejamento você emite um sinal à comunidade internacional, emite um sinal a todos: estou pronto, estou preparado".
Fonte: AeroBrasil

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Helicópteros para a FAB

Mil Mi 26T
Mil Mi 171

Mil Mi 35


A Força Aérea Brasileira (FAB) está negociando a compra de 30 helicópteros com a Rosoboronexport, empresa estatal russa encarregada da exportação de material de uso militar. Segundo fontes da Aeronáutica, as discussões se encontram em estágio avançado e um acordo pode ser assinado até o fim da próxima semana. Os helicópteros, dos modelos Mil Mi-35 e Mil Mi-171, serão usados no combate ao narcotráfico. O contrato, no valor de US$ 400 milhões, faz parte de um pacote de contrapartidas comerciais negociados pelo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Luiz Fernando Furlan, em recente viagem a Moscou. Na ocasião, ele fechou expressivos negócios de exportação de frango e alimentos.Também está prevista a visita de uma comitiva formada por oficiais da Força Aérea e do Exército brasileiros para avaliar a possibilidade de novos negócios. O Exército quer examinar helicópteros artilhados de combate antitanque e antiguerrilha (a Rússia tem três modelos, os Mil Mi-35 e Mi-28 e o Kamov 32) Além de um número ainda não determinado de Mi-35 e Mi-171, a FAB tem interesse em quatro helicópteros Mi-26, os maiores em operação, que serão empregados na expansão dos Cindactas. Eles podem carregar até 20t, o suficiente para instalar, em apenas uma vigem, um radar móvel completo, com sistemas de geração de energia, de transmissão de dados e de monitoramento local. Cada um custa US$ 25 milhões. Recentemente, um deles foi contratado pelo exército dos Estados Unidos para resgatar um CH-47 Chinook, o maior helicóptero fabricado no ocidente, derrubado pelos rebeldes talibãs no Afeganistão.
Os Mi-35 são helicópteros de combate de grande velocidade. Conseguem atingir até 335km/h. Levam uma metralhadora pesada, capaz de disparar mais de 3 mil tiros por minuto, ou um canhão de 30mm capaz de perfurar até 80mm de blindagem. Podem ser armados com seis lança-foguetes e mísseis antitanques e para combate aéreo. Além disso, transportam um grupo de combate completo, com 12 soldados. Basicamente, são versões modernizadas do Mi-24, empregados pelos soviéticos no Afeganistão, com eletrônica moderna e motores mais possantes."Com a Lei do Abate, os traficantes montaram uma estrutura de apoio em terra", contou um brigadeiro. "Quando um avião é interceptado por um de nossos caças, o piloto procura uma pista clandestina ou estrada com pouco movimento, pousa e aguarda ser resgatado por uma caminhonete ou automóvel. Os helicópteros serão acionados assim que o contato for feito e vão impedir qualquer tentativa de fuga". Apesar de não serem aeronaves especializadas de combate, os Mi-171 podem carregar um arsenal impressionante, com seis lança-foguetes ou mísseis antitanques. Possuem blindagem e podem carregar até 30 soldados.

Fonte: Ricardo Pereira