domingo, 20 de abril de 2008

DIA DA AVIAÇÃO DE CAÇA

Uma Homenagem para aqueles que começaram a Aviação de Caça Brasileira.


21 de ABRIL DIA DA AVIAÇÃO DE CAÇA




quinta-feira, 17 de abril de 2008

Brasil e PAK-FA

O Brasil vai participar do programa de desenvolvimento de um avançado avião de combate, o PAK-FA T-50, que será fabricado pela empresa russa Sukhoi. O aparelho, invisível ao radar, promete desempenho igual ou superior ao caça F-22 Raptor, fabricado pelos Estados Unidos (o mais caro do mundo, ao custo unitário de US$ 225 milhões), e deve fazer seu primeiro vôo em, no máximo, dois anos.

A construção da nova aeronave é apenas parte de um amplo memorando de entendimento, negociado em Moscou em fevereiro e assinado ontem pelo ministro de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger, e pelo secretário do Conselho de Segurança da Federação Russa, Valentin Alekseevitch. O acordo-quadro lança uma ampla cooperação entre os dois países, inclusive de tecnologias consideradas sensíveis. Na área espacial, estão previstas a construção de um novo veículo lançador e de satélites de comunicação e sensoriamento remoto. O uso da Base Aeroespacial de Alcântara por uma nova empresa binacional também será contemplado pelo tratado.

Ao falar do PAK-FA, Mangabeira destacou que “será um caça de quinta geração”. O custo total previsto é de cerca de US$ 20 bilhões, a ser dividido em cotas entre Rússia, Brasil e Índia, que também participa do programa. O preço unitário, mais baixo que o dos caças europeus de quarta geração, ficará emUS$ 80 milhões, aproximadamente.
Os aviões de combate de quinta geração, além de invisíveis ao radar, também são capazes de atingir velocidade supersônica usando meia potência do motor, o que reduz o gasto de combustível, amplia o raio de ação e diminui o tempo de engajamento do inimigo. Atualmente, apenas os norte-americanos possuem aparelhos com essas características em operação, os F-22 Raptor. Um modelo mais barato, o F-35 Lightning, que custa US$ 135 milhões, está em fase de certificação. O ministro da Defesa, Nelson Jobim, chegou a ver uma demonstração do caça em sua visita aos EUA, mas o aparelho foi descartado por não oferecer transferência de tecnologia.“Não estamos interessados em comprar bens acabados, mas em parcerias que possam fortalecer a capacidade tecnológica de ambos”, destacou o ministro. Além da Rússia, China e Japão também trabalham em aviões de quinta geração, mas o projeto PAK-FA, que começou há 10 anos, é o que se encontra em estágio mais avançado.VLSA Rússia já colabora com o Brasil na área espacial. Um grupo de especialistas encontra-se em São José dos Campos, onde assessora o programa do Veículo Lançador de Satélites (VLS). Os russos participam do projeto de um novo primeiro estágio, a combustível líquido em lugar de sólido, para o foguete, que coleciona uma série de fracassos desde a primeira tentativa de disparo, em 1997. O país mantém ainda programas de transferência tecnológica com a Ucrânia, para a produção de foguetes, e com a França, que pretende fabricar helicópteros médios em Minas Gerais e submarinos no Rio de Janeiro.



Fonte: Defesanet

domingo, 13 de abril de 2008

Aviação

Para quem me pergunta. Por quê você gosta de aviação?


quinta-feira, 10 de abril de 2008

A-29 da BLACKWATER ?

Ele decolou de um aeródromo e no plano de vôo previa seu pouso num outro aeródromo, onde nunca chegou. Só que a Blackwater não contava com uma turminha chata, uns caras doentes por ficar fotografando e observando todo tipo de avião, chamados de spotters, que perceberam isso e, ao mesmo tempo, notaram seu aparecimento na propriedade da Blackwater, como se materializado fosse!
A companhia está no topo da lista das empresas mercenárias que poderão se beneficiar com contratos envolvendo verbas de até USD 15 milhões para combate ao narcotráfico. Além disso, ele apresenta as ramificações da empresa em Honduras e no Chile, onde mantém esquemas de contratação e treinamento de mercenários para compor seus quadros no Iraque. Outro detalhe sobre a empresa é o fato de seu envolvimento com grupos de extermínio no Iraque, onde possui papel relevante.

RAF desativou o último esquadrão de "Tornado F3"


Três dias depois ter comemorados 90 anos de existência, a Royal Air Force (RAF) - a Real Força Aérea Britânica - desativou no passado dia 04 o último dos três esquadrões de caça-interceptadores Panavia PA-200 "Tornado F3" que ainda estavam sediados na Base Aérea britânica de Leeming. Trata-se do 25th Fighter Squadron - o 25º Esquadrão de Combate -, unidade criada na localidade escocesa de Montrose no dia 25 de Setembro de 1915 e foi deslocado para a Base Aérea de Leeminh em 1989, quando este esquadrão foi reformado. O "Tornado F3", avião que foi utilizado por esta unidade até esta última ser oficialmente desativada, é a versão britânica do caça-interceptador "Tornado ADV" (Air Defence Variant), vesão esta última que também foi operada em leasing pela Aeronautica Militare Italiana (AMI) - a Força Aérea Italiana -, a qual força aérea conserva no Museu Aeronáutico de Vigna di Valle, província de Roma, um dos "Tornado ADV" que recebeu em leasing da RAF e que lhe foi doado por esta força aérea. O último comandante do 25th Fighter Squadron da RAF foi o Wing Commander John Prescott.