Segundo fontes não-oficiais, as propostas feitas pela Agusta Aerospace (da Itália) e pela Rosoboronexport (da Rússia) são as finalistas para a seleção do futuro helicóptero de ataque que irá ser adquirido pela Força Aérea Brasileira (FAB). Aparentemente, a "briga" vale um contrato estimado em US$ 500 milhões, para a aquisição de um lote inicial de 12 aeronaves. A proposta italiana é baseada no modelo AgustaWestland AW-109 Mangusta e a russa, no Mil Mi-35.
Embora não haja confirmação oficial, acredita-se que as propostas norte-americanas (da Bell e da Sikorsky) e européia (da Eurocopter) tenham sido descartadas.
O Mi-35 é a última e mais sofisticada versão do veterano, e muito bem testado em combate real, helicóptero russo Mi-24. Nesta versão, o aparelho pode receber inúmeros sistemas avançados, como óculos de visão noturna (NVG) e sistemas de visão por infravermelho (FLIR), além de um vasto arsenal, incluindo armas "inteligentes", como mísseis ar-ar e anti-blindados. Em suas diferentes versões, os Mi-24/-35 são utilizados por dezenas de países, sendo a Venezuela um dos mais recentes clientes do modelo (a reportagem de ASAS teve acesso à informações de que a variante oferecida ao Brasil é mais bem-equipada do que a venezuelana).
Já o AW-109 Mangusta é um modelo desenvolvido pela Itália e que, até recentemente, só era por ela operado. Após os problemas referentes ao ingresso da Turquia na Comunidade Européia, quando a França foi um dos países a imporem condições ao governo turco; este em represália cancelou os planos já então em andamento de adquirir helicópteros da Eurocopter (sediada na França), e decidiu comprar o AW-109 (tornando-se assim a Turquia o único comprador "estrangeiro" do modelo).
Fonte: site revista asas
Embora não haja confirmação oficial, acredita-se que as propostas norte-americanas (da Bell e da Sikorsky) e européia (da Eurocopter) tenham sido descartadas.
O Mi-35 é a última e mais sofisticada versão do veterano, e muito bem testado em combate real, helicóptero russo Mi-24. Nesta versão, o aparelho pode receber inúmeros sistemas avançados, como óculos de visão noturna (NVG) e sistemas de visão por infravermelho (FLIR), além de um vasto arsenal, incluindo armas "inteligentes", como mísseis ar-ar e anti-blindados. Em suas diferentes versões, os Mi-24/-35 são utilizados por dezenas de países, sendo a Venezuela um dos mais recentes clientes do modelo (a reportagem de ASAS teve acesso à informações de que a variante oferecida ao Brasil é mais bem-equipada do que a venezuelana).
Já o AW-109 Mangusta é um modelo desenvolvido pela Itália e que, até recentemente, só era por ela operado. Após os problemas referentes ao ingresso da Turquia na Comunidade Européia, quando a França foi um dos países a imporem condições ao governo turco; este em represália cancelou os planos já então em andamento de adquirir helicópteros da Eurocopter (sediada na França), e decidiu comprar o AW-109 (tornando-se assim a Turquia o único comprador "estrangeiro" do modelo).
Fonte: site revista asas
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