Primeiro Bandeirante modernizado da Força Aérea Brasileira voará em agosto.
O primeiro C-95M Bandeirante modernizado da Força Aérea Brasileira (FAB) deve voar no início de agosto. O programa de modernização está sendo coordenado pelo COMGAP (Comando-Geral de Apoio), sediado no Rio de Janeiro, através do Parque de Material Aeronáutico dos Afonsos (PAMA-AF).
Até 2013, 54 dos 84 aparelhos existentes na frota da FAB sofrerão a atualização, incluindo os P-95. Os dois primeiros exemplares convertidos para o padrão M passarão por um programa de ensaios até outubro e novembro, respectivamente, para serem entregues às suas unidades operacionais.
Os Bandeirante da FAB são modernizados em três fases. A primeira consiste na integração de novos sistemas de comunicação e navegação e instrumentação digital (LCD) nos cockpits. Para isso, foi contratada a empresa Aeroeletrônica, subsidiária da israelense Elbit Systems. Na segunda fase, os sistemas vitais mais modernos, como os mecânicos e hidráulicos, são substituídos, também através de empresas privadas brasileiras. A terceira fase, toda executada no PAMA-AF, será dedicada à revitalização geral da aeronave, como pintura e forração do interior na cabine.
O primeiro C-95M Bandeirante modernizado da Força Aérea Brasileira (FAB) deve voar no início de agosto. O programa de modernização está sendo coordenado pelo COMGAP (Comando-Geral de Apoio), sediado no Rio de Janeiro, através do Parque de Material Aeronáutico dos Afonsos (PAMA-AF).
Até 2013, 54 dos 84 aparelhos existentes na frota da FAB sofrerão a atualização, incluindo os P-95. Os dois primeiros exemplares convertidos para o padrão M passarão por um programa de ensaios até outubro e novembro, respectivamente, para serem entregues às suas unidades operacionais.
Os Bandeirante da FAB são modernizados em três fases. A primeira consiste na integração de novos sistemas de comunicação e navegação e instrumentação digital (LCD) nos cockpits. Para isso, foi contratada a empresa Aeroeletrônica, subsidiária da israelense Elbit Systems. Na segunda fase, os sistemas vitais mais modernos, como os mecânicos e hidráulicos, são substituídos, também através de empresas privadas brasileiras. A terceira fase, toda executada no PAMA-AF, será dedicada à revitalização geral da aeronave, como pintura e forração do interior na cabine.
Fonte: Tecnologia e defesa
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