segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
DELTA pousa em Fortaleza
sábado, 20 de dezembro de 2008
Gol recebe prêmio
A Gol recebeu o prêmio de melhor companhia aérea de baixo custo da América do Sul, concedido pela Skytrax Airline Reviews, consultoria especializada no mercado aeronáutico.
A premiação foi definida por meio de pesquisa realizada na internet com mais de quatro milhões de passageiros do mundo inteiro. Entre agosto de 2007 e julho de 2008, usuários de 95 países votaram em 35 itens e avaliaram desde o serviço de bordo e o conforto da cabine até o despacho de bagagem.
"Estamos muito felizes com o reconhecimento da Skytrax, uma das mais importantes entidades internacionais do setor aéreo. Este prêmio é mais um motivo para seguirmos adiante com o comprometimento de popularizar o transporte aéreo na América do Sul e oferecer os melhores serviços aos nossos clientes", afirma Tarcísio Gargioni, vice-presidente de Marketing e Serviços da Gol.
Fonte: Mercado & Eventos
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
LAN melhor classe executiva
Fonte: Aviação Brasil
domingo, 7 de dezembro de 2008
Delta chegando em Fortaleza
Delta 90 ATL to FOR
Partida: Dec 21, 8:00pm
Chegada: Dec 22, 9:17am
Duração do Vôo: 8hr 17min
Escalas: 1 escala
Aeronave: Boeing 757-200
www.deltaairlines.com
Fonte: texto Revista Flap N°433 ano 46, pág. 228
Azul já está vendendo passagens
Fonte: EGOM
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
Fim CRUZEX 2008
foto: Thomas Couto AT-26 Xavante
Os Agressors (vermelhos) estiveram sediados na Base Aérea de Fortaleza. Seus esquadrões componentes foram: 1°/14º GAV – Esquadrão Pampa – Canoas/RS Cinco F5 EM com um reserva para voar missões de Defesa Aérea com quatro aeronaves;
domingo, 9 de novembro de 2008
Fumaça em Fortaleza
domingo, 26 de outubro de 2008
Modernização do Bandeirante
Os militares chegaram a admitir a hipótese de comprar aeronaves européias para substituir o bimotor. Porém, a robustez da estrutura do Bandeirante fez que se buscasse recuperar as aeronaves produzidas pela Embraer. Com a modernização, a frota da FAB ganhará entre 20 a 30 anos de vida útil.
O total do contrato de modernização é estimado em US$ 16 milhões será firmado com a Embraer, que fará o gerenciamento do processo. No entanto, as inovações nos sistemas aviônicos dos aparelhos será definido até o final deste ano entre um consórcio brasileiro e a Elbit Systems, de Israel.
Os aviões receberão desde piloto automático, displays, sistemas de controle e informação de vôo, um novo projeto de elétrica e eletrônica de bordo e a troca integral dos painéis. Praticamente será utilizada somente a estrutura do avião, pois os equipamentos de vôo serão todos trocados.
Atualmente, os mecânicos aeronáuticos da FAB encontram dificuldades para manter os Bandeirante com funcionamento integral. Além de obsoletos, os equipamentos de vôo deixaram de ser produzidos e os sistemas de navegação aérea estão ultrapassados para os padrões de exigência em vigor.
Em 18 anos de produção saíram 498 Bandeirantes da fábrica de São José dos Campos. O aparelho, um sucesso mundial presente em 36 países, teve encerrada sua produção em 1991, em meio a uma das piores crises da Embraer. A última aeronave foi entregue ao governo do Amazonas em 1995. Ainda estão em operação 320 Bandeirante.
O Brasil foi o maior comprador deste avião, com um total de 253 aparelhos. A FAB adquiriu 156 unidades e outras 97 foram destinadas a operadores nacionais. Os restantes 245 aviões foram exportados, principalmente para os Estados Unidos.
O Bandeirante foi o projeto aeronáutico que levou à criação da Embraer. Concebido e construído no antigo Centro Técnico da Aeronáutica (CTA), o avião fazia parte de um programa nacional da FAB para criar um aparelho que unisse a boa performance com uma alta resistência para enfrentar as mais diversas dificuldades impostas dentro do território nacional.
O avião foi concebido para atender as missões de alto grau de dificuldade, como pouso e decolagem em pistas de terra, vôos em locais de clima adverso, transporte de tropas e equipes médicas para áreas inóspitas, inclusive de selva , patrulhamento de fronteiras entre outras. O desempenho foi tão positivo que acabou por se tornar um produto comercial, voltado para abastecer o mercado nacional e internacional.
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
DIA DO AVIADOR E DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA
terça-feira, 21 de outubro de 2008
O Nosso "BANDECO"
A aeronave deu origem à Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer) que se tornou referência no mercado de aviação mundial. Essa e tantas outras conquistas no setor aeronáutico brasileiro foram comemoradas neste domingo (19), na Embraer, em São José dos Campos (SP), com a presença do Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro- do-Ar Junito Saito, oficiais-generais do Alto Comando, autoridades civis e integrantes da empresa.Em discurso, o Comandante da Aeronáutica construiu um paralelo do sucesso da Embraer com o grande inventor da aviação. “A genialidade e o espírito empreendedor do brasileiro Santos-Dumont permitiram à humanidade a conquista do espaço (...) A mesma genialidade, igualmente o mesmo espírito empreendedor, aflorados num visionário grupo de brasileiros, permitiram ao Brasil decolar para um altaneiro vôo, o primeiro vôo do Bandeirante”. O Comandante ainda comentou a versatilidade em atuar como “catalisador” da pesquisa e do desenvolvimento e possuir um parque industrial aeronáutico mundialmente reconhecido. Para a construção do primeiro protótipo do Bandeirante, identificado pela sigla IPD-6504, foram necessários três anos e quatro meses, num total de 110 mil horas de trabalho, que contou com cerca de 300 pessoas lideradas pelo engenheiro aeronáutico, à época o Major Ozires Silva.
“Pela sua importância na criação da indústria aeronáutica brasileira, o avião Bandeirante é um dos marcos de um bem-sucedido projeto estratégico de longo prazo empreendido pelo Governo Brasileiro, que culminou na criação e na consolidação da Embraer no cenário internacional” , enfatiza o Diretor-Presidente da Embraer, Frederico Fleury Curado. Dos três protótipos originais do Bandeirante, o primeiro pertence ao acervo do Museu Aeroespacial (MUSAL), no Rio de Janeiro. O segundo protótipo, apresentado na comemoração, pertenceu originalmente à Força Aérea Brasileira e hoje faz parte do acervo da Fundação Santos Dumont. A aeronave foi restaurada, em pouco mais de um mês, por uma equipe composta de empregado e ex-empregados. A pintura foi refeita nas mesmas cores e tonalidades (branca, com uma faixa azul no meio, e cinza, na parte de baixo). No nariz do avião foram pintadas as bandeiras dos dez países da América do Sul onde o protótipo realizou vôos de demonstração. O terceiro protótipo se encontra em exposição permanente no parque Santos Dumont, em São José dos Campos. No final, o Comandante da Aeronáutica foi homenageado pelo Diretor da Embraer com uma maquete do aeronave Bandeirante.
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
Dia da Indústria Aeronáutica Brasileira
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
Wireless nos Aeroportos
Segunda a área de Tecnologia da Informação da Infraero, a empresa também está capacitada a atender a pessoas jurídicas (companhias aéreas, empresas comerciais, lojas, despachantes etc) com o fornecimento de rede local (LAN). A previsão é que a instalação da rede sem fio seja feita nos 67 aeroportos que a Infraero administra. Ainda em 2009, mais 20 aeroportos contarão com o serviço.
Notícia 100 Filmes sobre Aviação
É com grande alegria que publico a notícia 100 do blog Escuta Aérea Fortaleza. Desde então busco informar e aprender cada vez mais sobre este maravilhoso meio de transporte que seduz cada vez mais pessoas; encantadas com pilotos e máquinas. Sem esquecer os colaboradores e amigos que ajudam para que este trabalho fique cada vez mais didático e bonito. Agradeço a todos.
Esta matéria foi sobre uma curiosidade que tive há meses atrás assistindo a um filme, “Quantos filmes sobre aviação o cinema produziu”. Fiz a pesquisa e aqui estão eles:
The Blue Max (1966)*
Águias em Duelo (1971)
Hell´s Angels (1930) primeiro da história*
Topgun*
FlyBoys*
O Aviador*
Águia de Aço 1*,2*,3
Os cavaleiros do Ar*
Pearl Harbor*
Além da Eternidade*
Memphis Belle*
Air America*
Aqueles Homens Maravilhosos e suas Máquinas Voadoras*
A6 Intruder
Bat 21
A Batalha Britânica*
Dark Blue World*
As Pontes de Toko-Ri*
Os Eleitos
O Vôo da Fênix primeira versão* e segunda*
Aeroporto Concorde*
Raposa de Fogo*
O resgate do vôo 771
Capitão Sky*
Tora tora tora
Stealth*
Bomber Air Force B52 (1953)
Strategic Air Commander (1955)
Trovão Azul*
Nimitz de Volta ao Inferno*
The Hunters
A Batalha de Midway*
Almas em Chamas*
Inferno nos Céus*
Prova de Fogo*
PESQUISA EM ANDAMENTO----------------------- *tenho em dvd
Depois falarei dos Documentários
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
1ª turbina do ITA
Lula entrou em contato com o protótipo ao desembarcar no Aeroporto do CTA (Comando-Geral de Tecnologia Aeronáutica). Ele fez questão de mencionar o fato durante o comício na Praça Afonso Pena.
"Sou um homem que tenho muito motivo para estar feliz. Estava na base aérea e o brigadeiro pediu para que eu fizesse uma visita numa coisa que os meninos do ITA trabalharam a noite inteira para que eu visitasse. O Brasil produziu sua primeira turbina aeronáutica. Só tem quatro países que produzem e nós, hoje (ontem) de manhã, conseguimos. Isso é motivo de orgulho", disse Lula para a platéia presente à praça.
Representantes do ITA e do CTA não foram localizados ontem para comentar o assunto.
TURBINA - O protótipo TR 3500 foi desenvolvido pelo ITA, em parceira com a empresa de engenharia Polaris, e permitiu ao Brasil entrar no seleto grupo de países que dominam a tecnologia de fabricação de turbinas para aviação.
O projeto consumiu R$ 3 milhões em investimentos, sendo R$ 1,8 milhão provenientes do Finep (Financiadora de Estudos e Projetos) e R$ 1,2 milhão do governo federal através do Ministério da Ciência e Tecnologia.
O protótipo tem tecnologia 100% nacional e pode ser movido a álcool e gás natural, além da usual querosene de aviação, mais leve.
terça-feira, 30 de setembro de 2008
CRUZEX IV
Segundo a assessoria da FAB, além de servir para aprimorar as habilidades de planejamento de operações conjuntas, a 4ª Cruzex permite que as forças aéreas dos países participantes testem seus equipamentos de combate e troquem informações.
A primeira edição da Cruzex aconteceu em Canoas (RS) em 2002 e envolveu cerca de 50 aviões da Argentina, Brasil, Chile e França. Em 2004, a segunda operação simulada foi realizada em Natal (RN). O número de aviões dobrou e, em vez de chilenos, contou com a participação de militares venezuelanos. Peru, Uruguai e África do Sul participaram como observadores.
A última edição foi realizada em Anápolis (GO) e em Campo Grande (MS) em 2006 e ficou marcada por um trágico episódio: um avião da Força Aérea Peruana sofreu um acidente logo após decolar do Aeroporto Internacional Jorge Teixeira, em Porto Velho (RO), com destino a Anápolis, onde se juntaria aos demais participantes. Os dois pilotos do avião A-37 morreram.
De acordo com a FAB, os enfrentamentos simulados baseiam-se em conflitos de baixa intensidade, com base no modelo de operação empregado pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). Para garantir a segurança do espaço aéreo e evitar qualquer problema com o tráfego comercial, o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea) vai disponibilizar toda a estrutura de radares, equipamentos de comunicação e profissionais.
Além disso, um hospital de campanha capaz de realizar atendimentos críticos e cirurgias complexas será montado na Base Aérea de Natal, onde profissionais da área de saúde atenderão eventuais emergências. A FAB também planeja destinar um dia à visitação pública e outro para a visita de autoridades militares e civis.
Fonte: Agência Brasil
Vídeos do Cruzex III 2006
http://br.youtube.com/watch?v=0OTRRmmzSGc
Aeronaves:
Argentina: 4 A4R
Chile:6 F5
Uruguai: A37
Franca: Mirage2000N
Venezuela: 4 F16
Brasil: Mirage 2000
Equador, Colombia, Paraguai como observadores.
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
AZUL e Aeroportos
O presidente do Conselho de Administração da companhia, David Neeleman, disse que a Jet Blue, controladora da Azul, já administra alguns terminais nos Estados Unidos, e que avalia possibilidades em todos os aeroportos brasileiros.
"É uma decisão que depende do governo. Nos Estados Unidos, não há muitos aeroportos administrados pelo governo, a maior parte fica por conta das empresas", afirmou, após cerimônia de batismo do primeiro avião da Azul, modelo Embraer 190, que se chamará "O Rio de Janeiro continua azul".
Neeleman ressaltou que, diante da perspectiva de ter uma grande frota, é vantajoso para a Azul participar da administração aeroportuária. A empresa encomendou 76 aviões à Embraer para operar no Brasil.
O diretor de marketing da Azul, Gianfranco Beting, lembrou que a Azul adotou, nos Estados Unidos, uma solução de curto prazo que consiste na construção de terminais provisórios para escoar parte da capacidade estrangulada. O modelo foi aplicado no aeroporto de Long Beach, na Califórnia.
"Se for dada a oportunidade de contribuirmos nesse processo, queremos ajudar a tirar gargalos logísticos", destacou.
Fonte: Folha de SP
TAM
"É natural essa especulação porque nós temos code share (acordo de compartilhamento de assentos) com a TAP, com a United e com a Lufthansa. Isso pressupõe que seja Star Alliance. Mas nós temos code share com Lan Chile e com a Air France. No dia 7 a gente anuncia", afirmou Castello Branco, citando a companhia chilena que integra a One World e a francesa, pertencente à Sky Team.
Desde a saída da Varig da Star Alliance, no auge da crise da empresa durante o primeiro semestre de 2006, nenhuma empresa aérea brasileira integra uma aliança global. O consultor de aviação Paulo Bittencourt Sampaio lembra que a Varig teve de sair da Star Alliance por problemas de inadimplência, já que existe uma câmara de compensação entre as empresas integrantes de um mesmo acordo aéreo para o pagamento de passagens voadas em uma parceira.
"É a Star Alliance com certeza. A TAM fez alianças com TAP e Lufthansa porque queria ir para a Star Alliance. E o code share com a Air France termina no dia 30 de setembro", diz Sampaio. Segundo ele, a manutenção da parceria com a Air France poderia dificultar a entrada na Star Alliance, já que o acordo prevê vôos dentro da Europa, num acordo que poderia esbarrar na parceria firmada com a alemã Lufthansa.
O code share com a Lan Chile, por outro lado, não tem maiores impactos porque se restringe à América Latina, avalia Sampaio. Castello Branco diz que a vantagem para o passageiro é a possibilidade dele voar em uma companhia aérea parceira e acumular milhagens na TAM.
"Nós acreditamos que a tendência da economia é se acomodar, se equacionar, ainda teremos algumas turbulências, nós esperamos isso, mas não vamos mudar nossa rota de crescimento", afirmou o executivo. "O transporte aéreo no Brasil tende a crescer. Vai continuar crescendo e o que evidentemente pode inibir o crescimento do transporte aéreo brasileiro é a falta de infra-estrutura", acrescentou.
Fonte: Agência Estado
sábado, 13 de setembro de 2008
Qualificação e aviação regional são temas de discussão no Fornatur
Fonte: Mercado e Eventos
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
VASP
O governo de São Paulo retomou na Justiça paulista 40% das ações da Vasp em fevereiro deste ano. A composição acionária da empresa, que teve sua falência decretada na semana passada, pode ser alterada, pois a Vasp recorreu da decisão. Especialistas consultados pela Folha divergem sobre a possibilidade de a dívida da Vasp, avaliada em R$ 3,5 bilhões, afetar os cofres do Estado.Mesmo com o aumento da participação acionária, o Estado não passou a ser controlador da Vasp. O acionista majoritário ainda é o empresário Wagner Canhedo, com cerca de 58% das ações, de acordo com informações de Roberto de Castro, ex-interventor da Vasp."O governo é sócio da Vasp desde o inicio. Não mudou nada, apenas mudou a parcela de participação do governo, que ficou maior, mas não mudou o controle da empresa", disse.A interpretação do advogado Luiz Antônio Miretti, do escritório Approbato Machado, e de Francisco Satiro, professor de Direito da FGV (Fundação Getulio Vargas), é que o Estado dificilmente será responsabilizado no processo de falência, mas que pode responder pelas dívidas na Justiça do Trabalho."No processo de falência, o acionista só responde quando há provas de que ele agiu de forma ilícita ou fraudulenta", disse Satiro. Segundo ele, o governo não poderá ser responsabilizado pela massa falida na gestão da Vasp se ele não a controlava.Miretti ressalta, no entanto, que há uma tendência na Justiça do Trabalho de responsabilizar os acionistas se os ativos da empresa não forem suficientes para quitar as dívidas trabalhistas. "Na situação trabalhista, pode chegar ao acionista. (..) E a dívida é dividida de acordo com a participação acionária."O advogado trabalhista Guilherme Gantus não acredita que o Estado seja responsabilizado no processo de falência ou na ação que tramita na Justiça do Trabalho. "Ele é sócio investidor e não administrador."O Estado de São Paulo contesta na Justiça um aporte de capital feito pelo empresário Wagner Canhedo, acionista majoritário da Vasp, em 1999. Na ocasião, Canhedo fez uma capitalização na companhia aérea usando o Hotel Nacional e a empresa de taxi aéreo Brata. De acordo com Castro, ex-interventor da Vasp, a participação acionária de Canhedo na empresa pulou de cerca de 51% para 85% com a operação."O Estado entrou com uma ação questionando a avaliação desses valores incorporados, do Hotel Nacional e da Brata. Essa ação correu e, recentemente, em primeira instância, o Estado teve um ganho. Mas o mérito ainda não foi julgado, porque Canhedo recorreu", afirma Castro.A Procuradoria Geral do Estado confirmou as informações. Segundo a assessoria de imprensa do órgão, a Vasp tenta restabelecer a participação acionária do Estado em 4,61%. A Procuradoria não quis comentar a decisão, pois informou que não comenta ações em tramitação na Justiça.A Folha tentou falar com Canhedo, mas ele não quis conceder entrevista.
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
TU-160 "aqui do lado"
WEBJET
terça-feira, 9 de setembro de 2008
O Caçador da Noite
Professor do Depto. de Computação da Universidade Estadual de Montes Claros e pesquisador de história militar com foco na Segunda Guerra Mundial.
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
FUMAÇA
06/09/2008 . Anápolis/GO Portões Abertos
07/09/2008 . Brasília/DF 7 de setembro
14/09/2008 . Barretos/SP Barretos Aviation 2008
15/09/2008 . Limeira/SP Aniversário do Município
27/09/2008 . Lagoa Santa/MG Portões Abertos
28/09/2008 . Belo Horizonte/MG Portões Abertos
03/10/2008.São Gabriel da Cachoeira/AM EventoAeronáutico
05/10/2008 . Bogotá, Colômbia Evento Aeronáutico
09/10/2008 . Gayaquil, Equador Evento Aeronáutico
11/10/2008 . Rio Branco/AC Evento Aeronáutico
12/10/2008 . Porto Velho/RO Portões Abertos
18/10/2008 . Brasília/DF Portões Abertos
19/10/2008 . São Paulo/SP Domingo Aéreo
25/10/2008 . Guaratinguetá/SP Portões Abertos
26/10/2008 . Rio de Janeiro/RJ Semana da Asa
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
Delta em Dezembro
OceanAir: nova malha a partir de outubro
Primeiro avião da Azul pousa em Porto Alegre
sábado, 23 de agosto de 2008
AZUL
A Azul possui uma encomenda de 76 jatos, entre pedidos firmes e opções. A fabricante está empenhada no projeto da Azul, que levará pela primeira vez aos céus brasileiros os seus jatos regionais. “Nós temos certos (a encomenda de) 41 aviões no mercado brasileiro nos próximos três anos. Essa é uma pequena revolução, tendo em vista a frota que temos hoje. Esse número pode chegar a quase 100 aviões num período talvez de cinco a seis anos”, afirmou Curado após fazer palestra na Coppe, instituto que coordena os programas de pós-graduação de engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Além da encomenda da Azul, há também mais cinco jatos ERJ 145 para a Trip Linhas aéreas, que também fez a opção de compra de outras 15 unidades do mesmo modelo.
A antecipação das entregas da Azul foi possível devido às solicitações de adiamento feitas pela americana JetBlue e pela australiana VirginBlue, motivadas pela alta do petróleo. Como a Azul pegou o lugar dessas empresas na fila, a previsão de entregas da Embraer para 2009, de 195 a 200 aeronaves, não sofrerá alterações.
Segundo fontes do setor, a rota inaugural da Azul será a ponte aérea Rio-São Paulo. A rota não deve ser a principal da empresa, dada a escassez de espaço para pouso e decolagem (slot) em Congonhas. Mas a idéia, para a cerimônia de lançamento, é aproveitar ao máximo a visibilidade das duas maiores cidades do Brasil.
Ontem em Brasília, o fundador e presidente do Conselho de Administração da Azul, David Neeleman, apresentou ao ministro do Turismo, Luiz Barreto, as linhas gerais do modelo de negócios da companhia. A empresa pretende instalar sua principal base operacional no Santos Dumont. E até o final do primeiro semestre, a intenção é de uma oferta de 90 partidas diárias a partir do Santos Dumont.
“Nossa sede é em São Paulo, mas estamos falando em Santos Dumont, um lugar interessante para nós e para o Rio de Janeiro”, disse ao Estado, após audiência com o ministro. “A Varig tinha muita presença lá, e achamos que podemos servir muitas cidades grandes que não têm serviço de vôos para o aeroporto.”
Neeleman não revelou as rotas de interesse da empresa, por questões de concorrência. Mas observou que os jatos da Embraer, de 118 lugares, têm condições de fazer vôos sem escala de até 3 mil quilômetros - o que permitiria fazer vôos em rotas não tradicionais, como Porto Alegre-Salvador e Rio-Aracaju. A empresa, porém, vai brigar por espaço na ponte aérea Rio-São Paulo e vôos como Rio-Belo Horizonte e Rio-Brasília.
Na audiência, o ministro do Turismo entregou a Neeleman um estudo com os 65 destinos turísticos considerados prioritários pelo governo.
Novo equipamento navegação em SBFZ
terça-feira, 19 de agosto de 2008
TAM recebe primeiro dos oito 777-300ER
domingo, 17 de agosto de 2008
Brasil busca mostrar força militar para defender pré-sal
Ao custo de R$ 20 milhões, a Operação Atlântico será realizada entre os dias 12 e 26 do mês que vem nas regiões das bacias de Santos, do Espírito Santo e de Campos e simulará uma situação de confronto em que a infra-estrutura da indústria petrolífera do País será alvo de um inimigo fictício.
"Isso não é uma despesa, isso é um investimento. É como se fosse um seguro", disse o almirante Edlander Santos, subchefe de operações do Comando de Operações Navais da Marinha, força que comandará o exercício bélico.
"Normalmente todos fazem seguro do carro e não fazem seguro da casa. Esse é o seguro da casa", acrescentou.
Serão mobilizados 9 mil militares, cerca de 20 navios, entre 40 e 50 aeronaves, submarinos, um "número expressivo" de lanchas e 250 viaturas militares, entre caminhões de transporte, blindados e carros de combate, mas a manobra não contará com porta-aviões.
O pré-sal é uma área que se estende por 800 km, do Espírito Santo a Santa Catarina, e pode conter bilhões de barris de óleo equivalente (boe). Somente no campo de Tupi, na bacia de Santos, a reserva estimada pela estatal é de entre 5 e 8 bilhões de boe.
Segundo o almirante Edlander, serão feitas diversas simulações durante a manobra militar.
"Nós teremos ataques a pontos centrais da infra-estrutura logística localizados na área de Macaé (RJ) e de São Sebastião (SP). Teremos a defesa das três bacias petrolíferas" , disse.
"Isso é um grande exercício envolvendo as outras forças, não só no mar, mas também gasodutos, oleodutos, pontos estratégicos" .
Uma manobra como a Operação Atlântico não é corriqueira, por conta de sua magnitude. No ano passado, lembrou o militar, foi realizado um exercício de defesa do setor petrolífero, mas "ele se concentrou na área de Campos".
"(A descoberta do pré-sal) foi uma feliz coincidência. Nós já tínhamos decidido ampliar o exercício e veio a descoberta do pré-sal", disse.
Recado interno
A Operação Atlântico também servirá para que seja feita uma avaliação das necessidades das Forças Armadas para proteger a infra-estrutura petrolífera do País. No planejamento da manobra, segundo o alimirante, já foram detectadas algumas carências que precisam ser resolvidas.
"Nós precisamos incrementar a aquisição de navios-patrulha. Estamos construindo alguns poucos. Para você ter uma idéia, especificamente para a defesa das plataformas, nós precisamos de 27 novos navios-patrulha" , disse o almirante.
Atualmente, a Marinha trabalha na construção de duas dessas embarcações e já projetou a fabricação de outras cinco.
Segundo Edlander, a Marinha está em negociações com a Petrobras para uma parceria na qual a estatal colaboraria na aquisição dos equipamentos.
Recentemente, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, defendeu a liberação de recursos que são destinados à Marinha, oriundos dos royalties do petróleo, mas que ficam contingenciados pelo governo federal. Já o comandante da Marinha, almirante Júlio Soares de Moura Neto, reconheceu a atual fragilidade naval militar do País.
Recado externo
Em meio à reativação da Quarta Frota da Marinha dos EUA - que tem como uma de suas missões ajudar a combater o narcotráfico na América Latina e no Caribe -, Edlander procurou minimizar o fato e disse que o recado que o Brasil quer enviar com o exercício não tem um destinatário específico.
"O Brasil não possui um provável contestador, um provável inimigo", disse. Mas para ele, é importante fazer uma sinalização porque ela evita o surgimento de "um desafiante".
"Dentro da visão moderna de planejamento você emite um sinal à comunidade internacional, emite um sinal a todos: estou pronto, estou preparado".
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
Helicópteros para a FAB
quarta-feira, 30 de julho de 2008
Redução de Custos
Fonte: JovemPan notícias
Delta para Fortaleza e Recife
Fonte: DOT
domingo, 20 de julho de 2008
Emb C-390
segunda-feira, 14 de julho de 2008
De Boa Vista aos EUA
segunda-feira, 7 de julho de 2008
TAF termina operações em Recife
Esquadrilha da Fumaça
No nascer do sol dia 5 de julho, a Esquadrilha da Fumaça continuou a travessia do Oceano Atlântico rumo à Ilha do Sal, decolando de Fernando de Noronha. Tanto para quem acompanha no C-130, como para os pilotos, fica difícil definir a sensação e a emoção tendo apenas as águas como cenário da viagem.
Os pilotos com as aeronaves Tucano fazem a travessia sem piloto automático para aliviar o trabalho de controle dos aviões. No tocante ao aspecto psicológico, o C-130 Hércules foi o “anjo da guarda” desses pilotos. Além de orientá-los sobre as condições meteorológicas da rota, representou a tranqüilidade da equipe.
Além disso, a Marinha do Brasil prestou apoio à missão, disponibilizando um navio de patrulha costeira nas proximidades de Noronha, bem como orientou a Aeronáutica sobre as diversas rotas de navios mercantes ao longo do deslocamento. Para o Tenente-Coronel Aviador Neves Neto, Comandante da Esquadrilha, esse trecho da viagem foi bastante cansativo, mas o sucesso dessa etapa é conseqüência do respeito operacional a um planejamento meticuloso.
No dia 4 de julho a Esquadrilha da Fumaça permaneceu em Fernando de Noronha realizando manutenção das aeronaves e providenciando os acertos operacionais para a apresentação inédita que acontecerá no dia 19 de julho, por ocasião do retorno ao Brasil.Na Espanha - Na manhã do dia 6 de julho, a Esquadrilha da Fumaça decolou da Ilha do Sal e, após 4h15 de vôo, chegou a Las Palmas-Gran Canária. A Equipe toda, incluindo a tripulação do C-130 Hércules, foi recebida pelo adido aeronáutico militar na Espanha, Coronel Paulo Borba.Com essa etapa, os aviões Tucano voaram mais de 16 horas sobre o mar com total disponibilidade. No dia 7 de julho, a Esquadrilha realiza sua última etapa sobre o mar, pernoitando em Portugal.
sábado, 28 de junho de 2008
Horário UTC
Entrou em vigor a Lei nº 11.662, de 24 de abril de 2008, que altera o Decreto nº 2.784, de 18 de junho de 1913, modificando os fusos horários do Estado do Acre e de parte do Estado do Amazonas do fuso horário UTC -5 para o fuso horário UTC -4, e da parte ocidental
do Estado do Pará do fuso horário UTC -4 para o fuso horário UTC -3.
quinta-feira, 19 de junho de 2008
Rumba em Juazeiro do Norte
domingo, 15 de junho de 2008
Ampliação do Pinto Martins
Fonte: diário do nordeste
quarta-feira, 11 de junho de 2008
sexta-feira, 6 de junho de 2008
Como será? AZUL...
quarta-feira, 4 de junho de 2008
Marinha do Brasil compra SeaHawk
terça-feira, 3 de junho de 2008
Embraer
A Embraer assinou hoje contrato para a
venda de dois jatos EMBRAER 190 ao
governo brasileiro, cuja finalidade será o
transporte de autoridades. As aeronaves
serão configuradas especialmente para este
fim e serão operadas pelo Grupo de
Transporte Especial (GTE) da Força Aérea
Brasileira (FAB), que serve à Presidência
da República, ministérios, secretarias da
Presidência, autoridades dos poderes
legislativo e judiciário.
“Será um orgulho e uma honra para todos os empregados da EMBRAER ver nosso
EMBRAER 190 voando nas cores da República Federativa do Brasil”, afirmou o Diretor-
Presidente da Embraer, Frederico Fleury Curado.“Temos certeza de que os atributos que vêm
assegurando o sucesso desse modelo de aeronave em todo o mundo – conforto, segurança,
desempenho, tecnologia avançada e economicidade – contribuirão para a excelência da
operação do GTE no cumprimento de sua missão no âmbito da Força Aérea Brasileira e do
Estado Brasileiro.”
As aeronaves serão configuradas com sistemas especiais de comunicação, visando um nível
máximo de segurança, além de uma área privativa para o Presidente da República, incluindo
espaço para reuniões. Terão, ainda, capacidade para transportar cerca de 40 passageiros com
um alcance que abrange toda a América do Sul, a partir de Brasília, oferecendo, assim, grande
flexibilidade operacional para as missões às quais se destinam.
“A Embraer é referência na indústria mundial aeronáutica e a compra dessas novas
aeronaves está em consonância com os objetivos da política de desenvolvimento industrial do
país”, disse o Tenente-Brigadeiro-do-Ar Juniti Saito, Comandante da Aeronáutica.
A FAB já opera outros modelos de aeronaves de transporte de fabricação Embraer, como o
ERJ 145, o Legacy 600 e o EMB 120 Brasilia. Além dessas, também integram a frota
aeronaves militares de projeto e fabricação nacional, como o AMX, Tucano, Super Tucano e
os aviões de inteligência, vigilância e reconhecimento (Intelligence, Surveillance and
Reconnaissance – ISR) operados no âmbito do Sistema de Vigilância da Amazônia (SIVAM).
Fonte: Embraer