A Azul Linhas Aéreas recebe hoje o primeiro avião Embraer 195 de sua frota que prevê um total de 76 aeronaves desse modelo. Outros cinco serão entregues até dezembro, quando a empresa pretende fazer o vôo inaugural, antecipando em um mês o início das operações. Além de adiantar a decolagem, a companhia terá o dobro de aviões previsto para a largada. Ontem em Brasília, o presidente da Azul, David Neeleman, apresentou ao ministro do Turismo, Luiz Barreto, a estratégia da empresa em ocupar o espaço da antiga Varig no mercado da aviação no Rio de Janeiro. A intenção é obter slots (espaços para pousos e decolagens) e lojas desativados nos aeroportos Santos Dumont e Galeão.Com a meta de chegar a 116 pilotos e 153 comissários na primeira fase de operação, a Azul já começou a segunda etapa de seleção. As inscrições são feitas no site www.voeazul.com.br.
A Azul Linhas aéreas antecipou sua estréia de janeiro para dezembro e iniciará suas operações com seis jatos Embraer 195 - o dobro do previsto inicialmente. O primeiro jato será entregue hoje e será usado na fase de certificação. Os outros cinco serão entregues até dezembro, conforme revelou ontem no Rio de Janeiro, o presidente da Embraer, Frederico Curado.
A Azul possui uma encomenda de 76 jatos, entre pedidos firmes e opções. A fabricante está empenhada no projeto da Azul, que levará pela primeira vez aos céus brasileiros os seus jatos regionais. “Nós temos certos (a encomenda de) 41 aviões no mercado brasileiro nos próximos três anos. Essa é uma pequena revolução, tendo em vista a frota que temos hoje. Esse número pode chegar a quase 100 aviões num período talvez de cinco a seis anos”, afirmou Curado após fazer palestra na Coppe, instituto que coordena os programas de pós-graduação de engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Além da encomenda da Azul, há também mais cinco jatos ERJ 145 para a Trip Linhas aéreas, que também fez a opção de compra de outras 15 unidades do mesmo modelo.
A antecipação das entregas da Azul foi possível devido às solicitações de adiamento feitas pela americana JetBlue e pela australiana VirginBlue, motivadas pela alta do petróleo. Como a Azul pegou o lugar dessas empresas na fila, a previsão de entregas da Embraer para 2009, de 195 a 200 aeronaves, não sofrerá alterações.
Segundo fontes do setor, a rota inaugural da Azul será a ponte aérea Rio-São Paulo. A rota não deve ser a principal da empresa, dada a escassez de espaço para pouso e decolagem (slot) em Congonhas. Mas a idéia, para a cerimônia de lançamento, é aproveitar ao máximo a visibilidade das duas maiores cidades do Brasil.
Ontem em Brasília, o fundador e presidente do Conselho de Administração da Azul, David Neeleman, apresentou ao ministro do Turismo, Luiz Barreto, as linhas gerais do modelo de negócios da companhia. A empresa pretende instalar sua principal base operacional no Santos Dumont. E até o final do primeiro semestre, a intenção é de uma oferta de 90 partidas diárias a partir do Santos Dumont.
“Nossa sede é em São Paulo, mas estamos falando em Santos Dumont, um lugar interessante para nós e para o Rio de Janeiro”, disse ao Estado, após audiência com o ministro. “A Varig tinha muita presença lá, e achamos que podemos servir muitas cidades grandes que não têm serviço de vôos para o aeroporto.”
Neeleman não revelou as rotas de interesse da empresa, por questões de concorrência. Mas observou que os jatos da Embraer, de 118 lugares, têm condições de fazer vôos sem escala de até 3 mil quilômetros - o que permitiria fazer vôos em rotas não tradicionais, como Porto Alegre-Salvador e Rio-Aracaju. A empresa, porém, vai brigar por espaço na ponte aérea Rio-São Paulo e vôos como Rio-Belo Horizonte e Rio-Brasília.
Na audiência, o ministro do Turismo entregou a Neeleman um estudo com os 65 destinos turísticos considerados prioritários pelo governo.
A Azul possui uma encomenda de 76 jatos, entre pedidos firmes e opções. A fabricante está empenhada no projeto da Azul, que levará pela primeira vez aos céus brasileiros os seus jatos regionais. “Nós temos certos (a encomenda de) 41 aviões no mercado brasileiro nos próximos três anos. Essa é uma pequena revolução, tendo em vista a frota que temos hoje. Esse número pode chegar a quase 100 aviões num período talvez de cinco a seis anos”, afirmou Curado após fazer palestra na Coppe, instituto que coordena os programas de pós-graduação de engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Além da encomenda da Azul, há também mais cinco jatos ERJ 145 para a Trip Linhas aéreas, que também fez a opção de compra de outras 15 unidades do mesmo modelo.
A antecipação das entregas da Azul foi possível devido às solicitações de adiamento feitas pela americana JetBlue e pela australiana VirginBlue, motivadas pela alta do petróleo. Como a Azul pegou o lugar dessas empresas na fila, a previsão de entregas da Embraer para 2009, de 195 a 200 aeronaves, não sofrerá alterações.
Segundo fontes do setor, a rota inaugural da Azul será a ponte aérea Rio-São Paulo. A rota não deve ser a principal da empresa, dada a escassez de espaço para pouso e decolagem (slot) em Congonhas. Mas a idéia, para a cerimônia de lançamento, é aproveitar ao máximo a visibilidade das duas maiores cidades do Brasil.
Ontem em Brasília, o fundador e presidente do Conselho de Administração da Azul, David Neeleman, apresentou ao ministro do Turismo, Luiz Barreto, as linhas gerais do modelo de negócios da companhia. A empresa pretende instalar sua principal base operacional no Santos Dumont. E até o final do primeiro semestre, a intenção é de uma oferta de 90 partidas diárias a partir do Santos Dumont.
“Nossa sede é em São Paulo, mas estamos falando em Santos Dumont, um lugar interessante para nós e para o Rio de Janeiro”, disse ao Estado, após audiência com o ministro. “A Varig tinha muita presença lá, e achamos que podemos servir muitas cidades grandes que não têm serviço de vôos para o aeroporto.”
Neeleman não revelou as rotas de interesse da empresa, por questões de concorrência. Mas observou que os jatos da Embraer, de 118 lugares, têm condições de fazer vôos sem escala de até 3 mil quilômetros - o que permitiria fazer vôos em rotas não tradicionais, como Porto Alegre-Salvador e Rio-Aracaju. A empresa, porém, vai brigar por espaço na ponte aérea Rio-São Paulo e vôos como Rio-Belo Horizonte e Rio-Brasília.
Na audiência, o ministro do Turismo entregou a Neeleman um estudo com os 65 destinos turísticos considerados prioritários pelo governo.
Fontes em ordem: Zero Hora e O Estado de SP
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